08.02.2017
Representantes das instituições de ensino que compõe a rede goiana de internacionalização estiveram reunidos na última semana no Centro Universitário de Anápolis. A proposta foi começar a traçar metas de trabalho para 2017.
“Nossa intenção com a formação da rede foi de unir as instituições goianas em prol da internacionalização porque acreditamos que assim seremos mais fortes nas reivindicações junto às agências de fomento e junto ao governo de Goiás. Então temos propostas neste sentido”, explicou Ofir Bergemann, Coordenadora de Assuntos Internacionais da UFG.
Um dos assuntos tratados durante a reunião foi o encontro da Regional FAUBAI, que vai acontecer no dia 23 de fevereiro na UniEVANGÉLICA. A FAUBAI é a Associação Brasileira para Educação Internacional, que reúne os representantes das assessorias internacionais de todas as instituições brasileiras. O encontro regional acontece antes do nacional.
Rede Goiana – A Rede Goiana de Educação Internacional foi criada no final de novembro em um evento realizado no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, que contou com a presença do Governador de Goiás, Marconi Perillo, do Reitor do Centro Universitário de Anápolis, Dr. Carlos Hassel Mendes, da Coordenadora Acadêmica Internacional, Profª Marisa Espíndola e dos reitores da IES que fazem parte do consórcio.
Essa proposta de união das instituições de ensino superior goianas nasceu no Centro Universitário de Anápolis, que está consolidando seu processo de internacionalização e busca ser modelo no desenvolvimento de pesquisas, projetos e ações internacionais.
As universidades participantes da Rede Goiana de Educação Internacional são: Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA; Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC; Instituto Federal Goiano; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás; Universidade Estadual de Goiás e Universidade Federal de Goiás.
“Hoje é muito importante que as universidades deem uma formação global aos estudantes. As instituições tem que ter esses contatos internacionais, tem que promover esses contratos de interação e principalmente no plano da pesquisa. E a rede é muito importante neste sentido”, concluiu Ofir Bergemann.
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