Esse negócio de que o mercado está ruim é “conversa fiada”. O presidente do Conselho Regional de Odontologia de Goiás, Rodrigo Marinho, fez essa afirmação aos estudantes presentes à Noite do Concluinte, na terça-feira (14). Ele acrescentou que o bom profissional consegue ocupar seu espaço no mercado. Uma mensagem bastante animadora para quem está terminando o ensino superior e, certamente, carregando um pouco de angústia ao sentir se aproximar o momento de enfrentar os desafios de começar uma carreira profissional.
Rodrigo Marinho e Welton Dias Barbosa Vilar, professor do curso de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA, foram convidados pelo coordenador do Núcleo de Apoio ao Discente (UniATENDER), Roberto Alves, justamente para apresentar aos formandos as experiências exitosas de dois egressos da instituição. O professor Welton Dias relembrou sua vida acadêmica e falou da emoção de ter retornado à instituição e, hoje, trabalhar ao lado de professores nos quais ele se espelhou, que serviram de inspiração para que ele investisse na carreira docente e de pesquisador.Esta Noite do Concluinte foi dedicada aos formandos dos seguintes cursos: Administração, Direito, Educação Física – bacharelado e licenciatura – Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Odontologia e Pedagogia. Também estiveram presentes ao evento de homenagem e reconhecimento, o reitor Carlos Hassel Mendes, a pró-reitora Acadêmica Ana Lucy Macêdo dos Santos, o pró-reitor de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária, Itami Campos.
Música
No palco do Salão Nobre Richard Edward Senn, a orquestra do Projeto Criar e Tocar, encantou os convidados. Os que já conheciam puderam apreciar, uma vez mais, o talento dos jovens, sob o comando do maestro Jessé, e os que ainda não tinham assistido a apresentações do grupo, comprovaram o bom resultado da ação social desenvolvida pela UniEVANGÉLICA em parceria com a Prefeitura de Anápolis. O reitor Carlos Hassel Mendes destacou o trabalho realizado pelo grupo.
Ele informou que, hoje, somente na UniEVANGÉLICA, cerca de 240 crianças freqüentam o Projeto, criado em 2005, nas aulas de artes plásticas e de instrumentos de orquestra (metais, sopro, cordas e percussão). Somado ao aprendizado artístico, os participantes têm reforço escolar e recebem alimentação de qualidade e uma bolsa no valor de R$ 43, garantidos por convênio com o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), ação federal com contrapartida municipal.
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